Tudo na vida é questão de arriscar. Qualquer movimento que você faça vai envolver um certo risco. Até a escolha da roupa que você irá usar hoje envolve risco. Vai que chove e você não vestiu suas galochas? Já pensou nisso? Agora imagina o risco que envolve a escolha do seu voto? Já imaginou?
Seja para o bem. Seja para o mal.
Mas o que é o bem? O que é o mal? Essa discussão quase filosófica daria até um livro. Mas como a eleição é logo ali, não temos tempo para filosofar e nem para publicar tal livro. Temos sim é que conseguir avaliar o tamanho do risco que envolve votar nesse candidato, naquele outro ali ou até mesmo naquele lá. É aquele. Esse mesmo que você pensou e que promove uma luta interna da sua consciência e passível de se precisar algumas sessões com seu analista.
E isso pode custar muito caro. Nem falo da conta do analista e sim da conta Brasil se tudo for um desastre.
Desastre será se aquele seu candidato em quem você confiou, deu seu sangue, suor, lágrimas e seu voto virar para você um belo dia e dizer em um português quase que escorreito que a culpa na verdade é sua. Só sua e de mais ninguém. Ou melhor, de todos os outros que como você fez a sua escolha. Errada por sinal.
E o que é o errado? O que é o certo? Essa discussão quase que filosófica daria até outro livro. Mas não tempo. O tempo urge e reclama. É agora. Vai lá e vota e não se fala mais nisso.
Mas isso não é possível. Sua escolha estará lhe perseguindo pelo menos por quatro anos. Será a sua sombra, seu fantasma. E poder ser também o seu pior pesadelo. Ou pode ser o pesadelo dos outros que são obrigados a conviver com sua escolha.
Como diz a música: “os outros são os outros”, mas não seja egoísta a esse extremo e tente pelo menos por um instante no seu próximo. Por isso pense que sua escolha pode contribuir e por dias melhores para toda uma nação.
E eu como parte dessa nação não quero que o próximo que suba a rampa do Planalto todo reformado pelo menos no que diz respeito à parte estrutural, seja do tipo que não dará muitos detalhes sobre seus gastos com o cartão corporativo presidencial que inclusive já derrubou até uma ministra. Também não quero que seja um exímio nadador em mares de lama e em se dizer não conhecedor do que acontece na sala ao lado ou bem debaixo de seu próprio nariz.
Claro que também não gostaria de vê-lo de beijos e abraços com antigos desafetos e com pessoas a quem ele sempre no passado criticou e massacrou igual fez Lula que aparece numa sequência de fotos com Collor, Renan Calheiros, Sarney, Maluf, Severino Cavalcanti. E que não foram em um encontro casual na Ilha de Caras. Só se fosse em outra ilha. Ilha de Caras de Pau.
Enfim...
Não iria querer que esse candidato que fosse subir a rampa escorregasse justamente na hora de defender porque ele quer o seu voto dizendo que o salário mínimo em tal governo teve alta de 74%, enquanto que o número oficial é de 53%.
E também não iria querer que quem subisse a rampa achasse normal o pedido de aumento de 14% no salário dos ministros do STF em plena época de eleição e em época de vacas magras para a saúde, educação, segurança, onde para esses assuntos não há dinheiro.
Não vou querer que o próximo presidente seja aquele candidato que foge de debates e de perguntas simples como a do porque ele ou ela quer ser presidente do Brasil.
Como também não quero que essa pessoa ache que todos estão conspirando contra seu governo, que a culpa de tudo é da oposição e da imprensa – sem esquecer-se do estagiário – que tem como missão sujar a imaculada imagem de um governo cristalino.
Não podemos permitir que esse novo presidente não faça nada para derrubar o preço do Big Mac brasileiro que é o 4º mais caro do mundo. Absurdo isso. O que todas nossas crianças que estão na escola estudando vão comer de merenda?
Também não podemos querer que essa nova pessoa que irá vestir a faixa presidencial, simplesmente nos imponha um novo imposto considerado por ela milagreiro e que irá salvar a saúde do país dizendo que sem isso ela (saúde) tende a morrer na fila de espera do atendimento, porque para isso não há dinheiro. Para outras sim.
Não quero que essa pessoa chegue de salto alto. Nem saias. Vale lembrar que a rampa do Planalto é íngreme. E nessa hora qualquer escorregão...Pode ser fatal pra nós.
Mas quero sim que essa pessoa seja ela mesma. Que não seja uma coisa fabricada ou criada a partir de um protótipo que já foi usado e avaliado. Quero que tenha alma própria. Que pense com sua cabeça. E principalmente que faça algo melhor e diferente.
É disso que precisamos. De coisas novas. De reformulação.
E reformular não é usar um jingle como parâmetro de escolha. Até porque nesse quesito o candidato Eymael teria grande vantagem. Não estamos no “American Idol”. Nem no ”Britains´s Got Talent”, pois se estivéssemos, com certeza votava na Susan Boyle. E olha que ela usa saias.
Salvem as baleias. Não jogue lixo no chão. Não fume em ambientes fechados.
Seja para o bem. Seja para o mal.
Mas o que é o bem? O que é o mal? Essa discussão quase filosófica daria até um livro. Mas como a eleição é logo ali, não temos tempo para filosofar e nem para publicar tal livro. Temos sim é que conseguir avaliar o tamanho do risco que envolve votar nesse candidato, naquele outro ali ou até mesmo naquele lá. É aquele. Esse mesmo que você pensou e que promove uma luta interna da sua consciência e passível de se precisar algumas sessões com seu analista.
E isso pode custar muito caro. Nem falo da conta do analista e sim da conta Brasil se tudo for um desastre.
Desastre será se aquele seu candidato em quem você confiou, deu seu sangue, suor, lágrimas e seu voto virar para você um belo dia e dizer em um português quase que escorreito que a culpa na verdade é sua. Só sua e de mais ninguém. Ou melhor, de todos os outros que como você fez a sua escolha. Errada por sinal.
E o que é o errado? O que é o certo? Essa discussão quase que filosófica daria até outro livro. Mas não tempo. O tempo urge e reclama. É agora. Vai lá e vota e não se fala mais nisso.
Mas isso não é possível. Sua escolha estará lhe perseguindo pelo menos por quatro anos. Será a sua sombra, seu fantasma. E poder ser também o seu pior pesadelo. Ou pode ser o pesadelo dos outros que são obrigados a conviver com sua escolha.
Como diz a música: “os outros são os outros”, mas não seja egoísta a esse extremo e tente pelo menos por um instante no seu próximo. Por isso pense que sua escolha pode contribuir e por dias melhores para toda uma nação.
E eu como parte dessa nação não quero que o próximo que suba a rampa do Planalto todo reformado pelo menos no que diz respeito à parte estrutural, seja do tipo que não dará muitos detalhes sobre seus gastos com o cartão corporativo presidencial que inclusive já derrubou até uma ministra. Também não quero que seja um exímio nadador em mares de lama e em se dizer não conhecedor do que acontece na sala ao lado ou bem debaixo de seu próprio nariz.
Claro que também não gostaria de vê-lo de beijos e abraços com antigos desafetos e com pessoas a quem ele sempre no passado criticou e massacrou igual fez Lula que aparece numa sequência de fotos com Collor, Renan Calheiros, Sarney, Maluf, Severino Cavalcanti. E que não foram em um encontro casual na Ilha de Caras. Só se fosse em outra ilha. Ilha de Caras de Pau.
Enfim...
Não iria querer que esse candidato que fosse subir a rampa escorregasse justamente na hora de defender porque ele quer o seu voto dizendo que o salário mínimo em tal governo teve alta de 74%, enquanto que o número oficial é de 53%.
E também não iria querer que quem subisse a rampa achasse normal o pedido de aumento de 14% no salário dos ministros do STF em plena época de eleição e em época de vacas magras para a saúde, educação, segurança, onde para esses assuntos não há dinheiro.
Não vou querer que o próximo presidente seja aquele candidato que foge de debates e de perguntas simples como a do porque ele ou ela quer ser presidente do Brasil.
Como também não quero que essa pessoa ache que todos estão conspirando contra seu governo, que a culpa de tudo é da oposição e da imprensa – sem esquecer-se do estagiário – que tem como missão sujar a imaculada imagem de um governo cristalino.
Não podemos permitir que esse novo presidente não faça nada para derrubar o preço do Big Mac brasileiro que é o 4º mais caro do mundo. Absurdo isso. O que todas nossas crianças que estão na escola estudando vão comer de merenda?
Também não podemos querer que essa nova pessoa que irá vestir a faixa presidencial, simplesmente nos imponha um novo imposto considerado por ela milagreiro e que irá salvar a saúde do país dizendo que sem isso ela (saúde) tende a morrer na fila de espera do atendimento, porque para isso não há dinheiro. Para outras sim.
Não quero que essa pessoa chegue de salto alto. Nem saias. Vale lembrar que a rampa do Planalto é íngreme. E nessa hora qualquer escorregão...Pode ser fatal pra nós.
Mas quero sim que essa pessoa seja ela mesma. Que não seja uma coisa fabricada ou criada a partir de um protótipo que já foi usado e avaliado. Quero que tenha alma própria. Que pense com sua cabeça. E principalmente que faça algo melhor e diferente.
É disso que precisamos. De coisas novas. De reformulação.
E reformular não é usar um jingle como parâmetro de escolha. Até porque nesse quesito o candidato Eymael teria grande vantagem. Não estamos no “American Idol”. Nem no ”Britains´s Got Talent”, pois se estivéssemos, com certeza votava na Susan Boyle. E olha que ela usa saias.
Salvem as baleias. Não jogue lixo no chão. Não fume em ambientes fechados.
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