Durante meus (ops!!) quase 38 anos de vida e de Maracanã como dizia meu pai, achei que já tivesse visto de tudo na vida. Lêdo engano.
Contudo ainda procuro palavras que possam expressar todo esse sentimento de revolta, de estarrecimento, que garanto muitos tiveram ao ver uma criança de apenas dois meses de vida ser achada num saco plástico boiando numa lagoa em Belo Horizonte. Até dias atrás achava que o ser humano ainda tinha salvação. Que já tinha feito e aprontado tanto que poderia ter aprendido a lição de casa entre o certo e o errado. Entre o humano e o desumano. Lêdo engando. De novo.
Acho que com esse ato final o ser humano se é que se pode chamar alguém que faz uma atrocidade dessas disso, chegou ao fundo do seu poço. Já vimos pessoas se matarem por uns míseros trocados de reais, por um tênis, por raiva, por vingança, por divertimento, por diferença de crenças, pensamentos, por uma vaga de emprego. Já vimos também pessoas sendo queimadas vivas por uma brincadeirinha de adolescentes moradores de Brasília e depois copiada em São Paulo ou Curitiba, Não importa. Já vimos e a história registrou a matança de milhões de pessoas inocentes por serem considerados de uma raça menos privilegiada e desprezível. Ainda vemos pessoas se matando por uma adoração a um Deus e a um objetivo cego de que eles são também superiores e de que aquela terra é deles.
Falar que a vida é curta não importa. Não adianta. Falar que a vida deveria ser vivida plenamente sem se importar muito com alguns pormenores não fará com que o ser humano em geral mude a sua maneira de pensar e agir. Uma pena.
Mas pena é algo que não posso sentir por essa mãe (??) que cometeu tal ato de jogar sua filha numa lagoa para a morte. É um ato abominável. Com tantas mulheres com dificuldades para ter um filho precisando muitas vezes se submeter a longos e caros tratamentos se deparar com uma mãe (????) dessas é algo que não se digere fácil.
E também não será digerido facilmente se o crime que ela cometeu venha a ser considerado infanticídio e não homicídio. Pois a pena de cada um é bem diferente uma da outra. Uma mulher dessas não merece ficar solta. E existe um lado que se ela realmente não desejasse a criança que a deixasse no hospital ou a entregasse para adoção. Mas o fato de ter retirado a filha do hospital sem ao menos apanhar o documento para o registro dela mostra a meu ver certa premeditação. E sim, ela deve ser punida com a pena máxima dentro do crime de homicídio simples. E que não me apareçam e pior que sempre aparecem, os defensores dos direitos humanos. Não deveria existir tal coisa para certas pessoas que cometem certos crimes. Deveria sim existir uma legião de defensores dos direitos humanos das pessoas que estão do outro lado, das pessoas que são prejudicadas e que muitas vezes viram vítimas fatais.
Só posso lamentar que tenhamos permitido que chegássemos ao fundo do poço. Mudar a mente das pessoas é algo impossível de se fazer, mas podemos pelo menos tentar incutir nesses seres humanos um pouco mais do sentimento do que é ser um verdadeiro ser humano.
Contudo ainda procuro palavras que possam expressar todo esse sentimento de revolta, de estarrecimento, que garanto muitos tiveram ao ver uma criança de apenas dois meses de vida ser achada num saco plástico boiando numa lagoa em Belo Horizonte. Até dias atrás achava que o ser humano ainda tinha salvação. Que já tinha feito e aprontado tanto que poderia ter aprendido a lição de casa entre o certo e o errado. Entre o humano e o desumano. Lêdo engando. De novo.
Acho que com esse ato final o ser humano se é que se pode chamar alguém que faz uma atrocidade dessas disso, chegou ao fundo do seu poço. Já vimos pessoas se matarem por uns míseros trocados de reais, por um tênis, por raiva, por vingança, por divertimento, por diferença de crenças, pensamentos, por uma vaga de emprego. Já vimos também pessoas sendo queimadas vivas por uma brincadeirinha de adolescentes moradores de Brasília e depois copiada em São Paulo ou Curitiba, Não importa. Já vimos e a história registrou a matança de milhões de pessoas inocentes por serem considerados de uma raça menos privilegiada e desprezível. Ainda vemos pessoas se matando por uma adoração a um Deus e a um objetivo cego de que eles são também superiores e de que aquela terra é deles.
Falar que a vida é curta não importa. Não adianta. Falar que a vida deveria ser vivida plenamente sem se importar muito com alguns pormenores não fará com que o ser humano em geral mude a sua maneira de pensar e agir. Uma pena.
Mas pena é algo que não posso sentir por essa mãe (??) que cometeu tal ato de jogar sua filha numa lagoa para a morte. É um ato abominável. Com tantas mulheres com dificuldades para ter um filho precisando muitas vezes se submeter a longos e caros tratamentos se deparar com uma mãe (????) dessas é algo que não se digere fácil.
E também não será digerido facilmente se o crime que ela cometeu venha a ser considerado infanticídio e não homicídio. Pois a pena de cada um é bem diferente uma da outra. Uma mulher dessas não merece ficar solta. E existe um lado que se ela realmente não desejasse a criança que a deixasse no hospital ou a entregasse para adoção. Mas o fato de ter retirado a filha do hospital sem ao menos apanhar o documento para o registro dela mostra a meu ver certa premeditação. E sim, ela deve ser punida com a pena máxima dentro do crime de homicídio simples. E que não me apareçam e pior que sempre aparecem, os defensores dos direitos humanos. Não deveria existir tal coisa para certas pessoas que cometem certos crimes. Deveria sim existir uma legião de defensores dos direitos humanos das pessoas que estão do outro lado, das pessoas que são prejudicadas e que muitas vezes viram vítimas fatais.
Só posso lamentar que tenhamos permitido que chegássemos ao fundo do poço. Mudar a mente das pessoas é algo impossível de se fazer, mas podemos pelo menos tentar incutir nesses seres humanos um pouco mais do sentimento do que é ser um verdadeiro ser humano.
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