quarta-feira, julho 23, 2008

Não Faça 21!!! Faça 69!!!®


Não vou falar do Lula. Não vou falar da violência. Mas se você quiser falar comigo, ouvir minha voz sensual, aí sim, teremos um problema, você terá um problema. Tenho um NetFone. Sentiu o drama?? E nem é preciso morar na Sibéria. Aliás, sorte deles que lá não tem nada disso. E espero profundamente que não seja o único nessa situação, pois se for vou achar que é carma.

E já que estamos em época de campanha para as próximas eleições, vou começar a campanha: "Não faça um 21, faça um 69. Que cá entre nós, deve ser até bem melhor e porque não, saudável. Dizem que até emagrece.

Por esse motivo talvez o melhor a fazer é simplesmente cancelar o serviço. Mas nem isso é simples. É uma verdadeira peregrinação via telefone conseguir cancelar seu NetFone. O meu é ainda pior pois fiz o pacote completo, televisão, internet e telefone. Sou do plano gold. Chique né? Gold. Mas só no papel. Tratamento gold que é bom...

Por isso nesse ínterim, pensei então que o melhor é ir treinando sinais de fumaça, comprar um tambor, ou tentar por e-mail que é mais moderno, - pelo menos a internet funciona independentemente do telefone, pelo menos isso-. Pois depender do NetFone é como depender da assistência na saúde dada pelo governo, ou seja, não se pode contar com isso. Um dia funciona, no outro fica mudo. Não recebe, não faz ligação. Um inferno. E sempre que você liga via celular para a central de atendimento do NetFone é quase sempre a mesma "M". Merda. Pronto falei. Você logo de cara escuta uma gravação dizendo que existe um problema técnico na sua região e que estão fazendo o possível para resolvê-lo, e que a previsão é a de que até lá pelas tantas o serviço volte a funcionar. Legal né?

Aí então você cai no atendente, despeja todos os seus dados novamente, (pois você já tinha teclado o código do assinante para ser localizado), código do assinante, endereço de instalação, cpf, nome da mãe, (nuca pedem o nome do pai), cpf, só falta pedirem peso, altura e grupo sangüíneo, mas eu às vezes até informo logo, informa a essa pessoa o que está acontecendo, pois caso contrário ela não te transfere e pede para falar com o setor de relacionamento. Quando eles atendem, - tem isso também, pois a ligação nessa de esperar tem costume de cair bastante - estão sempre entendendo o seu problema. Será mesmo? Duvido. Mas antes disso, novamente pedem todos os seus dados, pois o sistema não reconheceu nada a seu respeito. Você fala então em cancelar o serviço e nessa hora começa o cabo de guerra. Oferecem de tudo. Quase tudo. Geralmente começam pela isenção da franquia, mas geralmente você sempre acaba falando mais que ela. Não vale a pena. Então, partem para oferecerem o aumento na velocidade da sua banda larga. Não gostou? Sua banda já está larga mais do que o necessário?. Então, eles aí pegam pesado e te oferecem uma degustação de algum canal adulto. Foi bom para você? Se você então não aceitar...

O que me deixa intrigado é como pode a Anatel não ter feito nada ainda com relação a esse serviço? Não é possível. A nossa antiga Telemar era o Inferno em pessoa (jurídica). Depois melhorou e muito. E hoje virou Oi. Oi!!! Se tá me ouvindo???

Tenho agora uma grande oportunidade. Estou de mudança. Sabe como é... Vou ser um homem com mais responsabilidades... Casamento... Filhos... Uma vida finalmente a dois. Essa pode ser a Hora. A hora de me divorciar no NetFone e quiçá da Net toda. Tentar outros horizontes, outros sac´s.

Relutei muito em escrever esse texto. Mas depois de ouvir pela enésima vez que na Sibéria não tem nada disso, resolvi publicá-lo, antes de tomar uma atitude mais drástica e me mudar de vez para a Sibéria, pois lá como diz a propaganda da Net, não tem nada disso e com certeza não deve ter também, PM atirando a torto e a direita, com certeza não tem Lula, Daniel Dantas, Pita, Sérgio Naya e outros escroques já conhecidos por nós.

Skavurzka!!!!!

terça-feira, julho 22, 2008

Mundo Perdido - Patrícia Melo


O livro meio que continua a história de Máiquel, protagonista do livro O Matador que originou o filme O Homem do Ano. A narrativa é seca característica de Patrícia, porém mais sagaz. Uma leitura agradável sem muita coisa para ser considerada imperdível. Não é. Para os fãs de Patrícia Melo fica meio que implícita a leitura. Um estilo diferente de narrar fatos corriqueiros do nosso dia-a-dia, de nossa violência, da corrupção, enfim, nossos problemas do cotidiano.

Nota: 6

sexta-feira, julho 18, 2008

O Atentado - Yasmina Khadra


Um livro que fala de uma triste realidade dos nossos tempos. Uma realidade que vi de perto no tempo que morei em Israel. Uma realidade que pode ser um pouco entendida nessa narrativa simples porém com toques de angústia, dúvidas, medo, revolta e preconceito. O livro não esconde nada. Retratra uma dura realidade e nos deixa com um enorme ponto de interrogação do porque de tudo isso e o que leva pessoas a darem suas vidas por uma causa cheia de covardes e pessoas fracas.



Nota: 8


quarta-feira, julho 16, 2008

Reféns do Medo!!®


Difícil começar. A tecla backspace nunca foi tão usada por mim. Não gosto de ser repetitivo. Gosto de poder na medida do possível a cada semana falar de um assunto diferente, mesmo que seja com o mesmo personagem.


Infelizmente os últimos fatos não me deixam, não me permitem. Mal a semana começou e já temos mais duas novas vítimas da truculência policial, do despreparo, da impaciência, da imprudência. Da pouca valorização da vida. Semana passada quando o pequeno João Roberto sua mãe falou que seu filho não era uma estatística, que alguma coisa teria que ser feita. E pelos fatos que se sucederam, infelizmente parece que João é mais um número e mais um nome numa lista interminável de vítimas de uma violência deslavada e muito cara.


O que falar para as famílias da jovem Rafaeli Ramos Lima morta por engano pela polícia de Porto Amazonas no Paraná e para a família do administrador Luiz Carlos Soares da Costa morto aqui no Rio de Janeiro?


Será que o secretário de segurança e o governador irão pedir novamente desculpas? Sei que essa mudança de comportamento que esperamos não poderia ser da noite para o dia, mas alguma coisa já deveria ter sido feita. Bastaria uma ordem para que antes de qualquer policial atirar houvesse uma certeza ou a sua luta pela própria vida, ou se houvesse uma ação da outra parte. Mas não atirar primeiro para ver depois quem é. Duvido que isso esteja nos manuais.


E com isso o que antes era um alívio para nós, passa a ser sinônimo de medo, de dúvida, de insegurança também. Há pouco tempo atrás, quando não víamos patrulhamento nas ruas sentíamos uma vulnerabilidade atroz, mas hoje, quando vimos policiamento um imenso ponto de interrogação surge e a pergunta que não quer calar sobe pela nossa garganta: Estamos seguros?


E agora José? Tem uma pedra no nosso caminho. Aliás, uma pedreira.


Sinceramente, não sei mais no que acreditar. Nem mesmo mais o que fazer. Nossa indignação parece ser pequena diante do tamanho que é o problema. Promessas da outra parte de que isso não ficará assim, que vamos acontecer, que vamos fazer, está virando piada. Vamos fazer? Já deviam estar fazendo. Vamos acontecer? Já devia ter acontecido.


E o mais estranho é que até hoje, não escutei nenhuma declaração do nosso presidente que está mais preocupado sei lá com o que. Esse assunto da maneira como está, deixou de ser um problema regional, um problema de uma só cidade. É um problema de uma nação. E por isso o presidente Lula deveria dar alguns minutos de seu tempo e falar para uma nação cada vez mais refém do seu próprio medo. E o seu Lula calado como uma porta. Aliás... Melhor ficar quieto.


É assim que estamos então, reféns da violência dos bandidos, e reféns do medo da polícia.


terça-feira, julho 15, 2008

Onde os velhos não tem vez - Cormac McCarthy


Depois de ler Onde os velhos não tem vez, e ler que "no fundo, McCarthy é o maior escritor americano da atualidade" segundo o Harold Blomm, um crítico literário, não sei mais dizer se sei o que é literatura. Ou será que estou louco? Ou poderá ser que o louco é ele? Tem mais. Sam Shepard escreveu: "este livro te deixará sem fôlego e perplexo". Dependendo do que ele quis dizer posso concordar 100%. Realmente o livro me deixou sem fôlego(??) mas perplexo com certeza. E minha perplexidade foi a de que o que é isto?? Isso é mesmo literatura? Será que é um novo estilo de escrita? Mas ninguém me avisou. Eu que achei que estaria comprando um ótimo livro acabei sendo induzido pela sinopse e pela "orelha do livro" que fizeram o papel de um belo vendedor. Se pudesse voltar no tempo e ter meu dinheiro "back". A narrativa é estranha meio que sem pé nem cabeça. Frases curtas, estranhas, às vezes fazendo parte de um diálogo, outras vezes, repetindo frases que seriam uma pergunta e não são. Primeira pessoa, terceira pessoa. Um carnaval. Como cheguei até o fim do livro, não sei também. No caminho pensei em desistir algumas vezes. Mas fui valente mesmo perplexo a cada virada de página. Era aquela coisa de menos uma. Ufa, tá chegando o fim. Será que em algum momento isso pode mudar? Ledo engando. Sinceramente não comprem esse livro. Não percam tempo com isso. Poupem seu dinheiro. Tem muita coisa boa no mercado. Isso não pode ser considerado coisa boa. Ou então se for o caso me internem.


Nota: 2

segunda-feira, julho 14, 2008

Serial Killer - Louco ou Cruel? - Ilana Casoy


O livro apresenta em sua primeira parte digamos assim, um estudo sobre o que é um serial killer, como ele pensa, como ele se forma. Depois são contados casos verdadeiros de vários serial killers, o que faziam com suas vítimas, o que aconteceu com eles, sobre as investigações. É realmente um estudo de caso bem elaborado e que necessita do leitor um pouco de estômago forte, pois as atrocidades relatadas são fortes e inimagináveis. Infelizmente nos deparamos com uma realidade e temos então a noção de até onde o homem é capaz de chegar. Não posso dizer que é uma leitura maravilhosa, não é. E nem tampouco prazerosa. Para quem quer se inteirar de até onde o ser humano é capaz de chegar tem um prato feito. Por isso mesmo é até difícil de se avaliar em termos de nota, pois difere de tudo o que eu já li até hoje em termos de comparação com outros do gênero.



Nota: 6


quinta-feira, julho 10, 2008

As Memórias do Livro - Geraldine Brooks


O livro foi inspirado na verdadeira história do códice hebraico conhecido como Hagadá de Sarajevo com alguns capítulos, fatos e personagens criados pela autora. A chamada do livro confesso que é atrativa, interessante e torna a expectativa da leitura grande. Na minha prática não foi bem isso que acoteceu. Quando um livro é maravilhoso eu simplesmente tenho muita dificuldade de dar aquela paradinha até para fazer outras coisas. Tem livros que leio em 2 dias. E não foi o caso desse. Tanto que comecei, dei uma parada, li outros dois livros e só depois retomei a leitura. Ainda assim fiquei tentado a parar em alguns momentos. O livro no geral tem altos e baixos. Um capítulo fica maravilhoso e você então acha que vai decolar na leitura e logo em seguida vem um capítulo que te faz pensar em desistir. A história é interessante. O livro não tem uma cronologia única. Ele avança e volta no tempo, mas consegue te dar uma idéia do que pode ter acontecido e nesse ponto fica interessante. É uma viagem no tempo, mas que talvez falte uma pitada de sal.


Nota: 6

quarta-feira, julho 09, 2008

P _ _ _ M _ _ _ _ !!!®


O título original vocês já devem saber qual seria. Não ficaria fino escrever o título por inteiro desse meu texto que é mais um desabafo. As palavras até se aplicariam à situação em si, mas não serão essas palavras que irão mudar alguma coisa. Mas com certeza ação.


Escrever essas palavras hoje, está sendo muito difícil. Sinceramente sempre que acho que chegamos ao fundo do poço, alguma acontece. E essa porrada que recebo a cada novo fato, a cada nova tragédia, a cada nova injustiça, e acho que muitos sentem o mesmo, me diz, que estou totalmente enganado. Que ainda não vi nada. Que ainda não vimos nada.


E será que teria mais alguma coisa para ver??


A morte do pequeno João Roberto chocou a todos. E agora? Será que o pedido de desculpas do secretário de Segurança José Mariano Beltrame vale de alguma coisa? Será que foi preciso morrer mais uma pessoa para que eles vissem que a nossa polícia não está preparada para nos servir e proteger? Semana passada foi o jovem Daniel e a lista segue. Já virou até lista telefônica de tantos nomes que temos que lembrar. E que devemos, pois suas mortes não podem ser em vão.


O que dizer para esses pais? O que dizer para a sociedade que já vive em constante pavor com a violência da cidade e agora arrumou mais uma preocupação: a polícia.


Sinceramente, fico aqui diante da tela do computador, olhando para o teclado e sem saber o que mais poderia dizer. Nesse exercício, aparecem várias questões. Questões antigas, questões novas. Mas que só serão realmente respondidas não com palavras de autoridades da Polícia Militar, nem da Secretaria de Segurança, nem das autoridades estaduais, federais. Não. Serão respondidas na ação, no nosso dia-a-dia.


De que adianta o governador, o prefeito aparecerem se dizendo indignados se uma semana depois tudo se repete. Não foi assim com o Daniel? O governador Sergio Cabral disse que achava um absurdo isso e aquilo e uma semana depois, morre o menino João Roberto, vítima do mesmo despreparo, do mesmo algoz, da mesma irresponsabilidade.


É preciso também que se punam com rigor esses irresponsáveis despreparados para empunhar uma arma, para defenderem uma corporação como a Polícia Militar, para representarem o Estado, enfim, para serem policiais que a rigor estariam aqui para servir e proteção.


Estamos novamente prisioneiros, com nossos direitos constitucionais violados, tendo que contar somente com nossa sorte e cada vez mais órfãos daqueles cidadãos que são vitimados por uma irresponsabilidade do próprio Estado que nos deveria justamente defender de assaltantes, marginais, balas perdidas e agora de policiais que mais parecem exterminadores.


Deve-se hoje parar tudo. E recomeçar do zero. Chamem todos de volta à escola. Ofereçam treinamento e treinamento e mais treinamento. Não entreguem armas assim tão facilmente. Façam a reciclagem que tiver que se fazer. Mas façam já. Não é algo para se pensar que deve ser feito. É para simplesmente fazer. Façam JÁ!!! Hoje. Agora. E não se deve esquecer de ensinar o principal que é o valor a vida.


Não queremos mais ter que nos despedir achando hoje que pode ser o último dia. Queremos ter o direito de fazer planos, de sonhar, de ver nossa família reunida nos almoços de domingo, nos jantares de segunda, terça, quarta, quinta, sexta, e porque não sábado. Queremos ver nossos filhos crescerem, casar, terem seus filhos. Queremos netos. Queremos simplesmente viver.


Só isso, simplesmente viver.

quarta-feira, julho 02, 2008

Fatos e fatos!!!®


Não me levem a mal. Talvez o que eu estou perto de dizer seja muito forte. Talvez cause muita polêmica. Aliás, é um assunto polêmico. Polêmico? Nem sei se a palavra certa seria essa. É bom deixar claro, e espero que me entendam. Meus textos foram a forma que encontrei de gritar: Basta!!!; Chega!!!; Atenção, povo brasileiro!!!; Cuidado pessoas!!! ou Vamos em frente!!!!. Não achei outra forma. Pena que (ainda) não tenha uma coluna num jornal de grande circulação; ou numa revista semanal. Mas a internet tem sido muito amiga assim como os sites que me acolheram. E quero causar polêmica, quero começar uma discussão, um debate aberto. Quero tentar ajudar a termos mudanças.


Então vou deixar de lero-lero.


Tudo isso para dizer que dois fatos, duas notícias me causaram incômodo. Primeiro fato: assalto na Lagoa Rodrigo de Freitas pela manhã - como se isso tivesse alguma influência -, perseguição, tiroteio, bala perdida, dois feridos, assaltantes fugitivos, um capturado. Na hora da prisão de um dos marginais, foi mostrado pela televisão, quando uma das pessoas que ajudavam os policiais a carregá-lo para a viatura, deu um pequeno chute no meliante. ( há quanto tempo não escutava essa palavra). Isso pode?? Na verdade não. Mas, aí entra o mas... Foi noticiado também que a comissão de direitos humanos que já se manifestou, e quer a identificação dessa pessoa que promoveu o chute. Como eles são rápidos. Parece até o ligeirinho, aquele ratinho simpático que era rapidíssimo. Andalê, andalê... - bons tempos. Então, isso me incomodou e muito. Porque a tal comissão não se manifesta para as centenas de mães que tiveram seus filhos mortos vítimas desses mesmos marginais??? Será que os tais dos direitos humanos só funcionam para eles?? E nossos direitos?? Não deveriam ser humanos também?? Isso me revolta. Não quero dizer com isso que se deve sair chutando marginais algemados sendo levados para a viatura ou para qualquer lugar que seja, mas que essa mesma comissão deveria se manifestar nas duas vias. Na nossa e nas deles.


Segundo fato: Um desempregado de 23 anos foi preso em flagrante, após furtar objetos metálicos - que ele iria vender para um ferro-velho e tentar obter de R$ 5 a R$ 6 reais - e 42 laranjas do horto florestal que fica no Centro Agropecuário da Palma, em Capão Leão (RS), para poder comer. Roubar pode? Não, não pode. Mas o fato dele ter sido preso... Revoltou-me e muito. Por que ele foi preso enquanto que outros tantos que roubam até mais, milhões, fraudam pensionistas, desviam dinheiro que seria usado em nosso benefício?? E o que dizer dos políticos que cada vez mais fazem parte desse time de meliantes que nos roubam em plena luz do dia, a qualquer hora, qualquer dia, qualquer época? Se existe o tal de fórum privilegiado para eles, dever-se-ia ter também um fórum privilegiado para àqueles que têm fome e acabam descambando para o furto.


Não deveríamos ter a "lei" de dois pesos duas medidas. Elas deveriam ser as mesmas. Para ambos os casos. E é essa diferenciação que na verdade me revolta. Claro que cada caso deveria ter a sua pena, mas deveríamos ter nos dois, tanto em um como em outro o mesmo tratamento. Mas no nosso caso, parece que somente temos um lado da moeda e sempre ou o do mais fraco ou o do "coitado" que por causa da política social e da falta de oportunidade resolveu entrar para o mundo da marginalidade.


E enquanto isso o Lula fica pulando quadrilha vestido à caráter. Coisa fofa que é nosso (argh!!) presidente!!!