Nos bancos acadêmicos das faculdades de administração e economia principalmente aprende-se que, quando a coisa vai mal e entenda-se por coisa o balanço patrimonial e mal é mal mesmo, alguma coisa tem que ser feita para que nossa empresa não acabe. Mas quando essa “empresa” é o governo e seus administradores e economistas são senadores e deputados a retórica é outra. Bem outra.
Nunca antes na história desse país vimos algo assim, ou melhor, já vimos sim. E de nada adiantou. Não serviu de nada. Absolutamente nada. E falar que aprendemos com nossos erros não se aplica aqui e agora. Não nesse caso.
Enquanto um país como a Alemanha anuncia um corte e a demissão de 15 mil servidores e outras medidas no intuito de economizar algo em torno de € 80 bilhões para ajudar a salvar uma nação, o Brasil de Lula prefere ser diferente. Prefere não cortar, mas sim contratar mais servidores, aumentar salários dos que lá já estão – salários estes já tão pequenos e corroídos pela inflação –, fazer reformas no Palácio do Planalto – lugar esse pouco conhecido de Lula, uma vez que poucas vezes sentou-se por lá –, comprar novos aviões sabe-se lá (ainda) de quem, gastar mais ainda com publicidade para tentar deixar a imagem do governo imaculada. Ou seja, a meta é gastar. Vamos gastar. Vamos abrir a porteira e deixemos a torneira aberta. Até porque quem irá notar?
E esperar bom senso do nosso governo seria o mesmo que achar que você amanhã leria nos jornais que todos os fichas sujas por livre e espontânea vontade renunciaram e deixaram seus cargos à disposição.
Os defensores ferrenhos de Lula irão dizer que o governo Lula é o maior empregador que esse país já teve. Que ele é o melhor isso e o melhor aquilo. Ou seja, ele é “o cara”. Ele é quase perfeito. E que muitos queriam ter um filho assim. Poupem-me. Please!
Irão dizer ainda que não podemos comparar a Alemanha com o Brasil porque eles estão em crise dentro de uma tsunami e aqui a quase marolinha não nos faz necessitar de cortar nada. E que dela já saímos há muito tempo. Pois sim.
Na verdade nem se trata aqui de estarmos ou não em crise. E sim de ter que escutar o governo falar que para certas coisas não se tem dinheiro. E para todas as outras existe o “Lulastercard” que é aceito somente nas casas conveniadas de Brasília.
Gerar emprego é uma coisa, mas deixar que mamem nas tetas do governo é outra bem diferente. E o que é pior achando que estão fazendo um bem maior. Talvez para o bem deles e para os deles, porque para os meus e seus, caros leitores, não estão não.
Seria fácil se fosse simples. Mas não é. Mas sei também que enquanto eles acharem que podem tudo e que um dia tudo se resolve isso pode acabar mal. Como é exatamente o que vejo acontecer: a coisa acabando mal. E o resultado disso será sem dúvida nenhuma cobrado diretamente de nós. De todos nós. E se para vocês, adoradores do Lula, está tudo muito bom, está tudo muito bem, não se esqueçam de me mandar seus endereços que quando minha conta chegar eu mando direto para vocês.
E como “nosso” mestre Lula anda todo “serelepe” e se achando o tal e sem passar a fama de mal, não vejo muita solução no horizonte muito menos na vertical.
Serelepe sim, pois Lula que não para quieto em Brasília já anunciou que ainda vai viajar muito e aproveitar seus últimos momentos (será mesmo?) para acumular mais milhas ainda no programa especial de milhagem presidencial e que já deixou FHC no chinelo para depois fazer sei lá o que com essas milhas todas. Ele é insaciável. Não pode ver um mapa-múndi que já quer ver se ainda falta algum país para completar seu álbum particular. E poder mandar tocar o “bonde do tigrão” adiante. Se bem que não é de bonde que ele vai e nem tigre ele é.
Mas enfim…
O certo é começar a torcer pelo Brasil do Dunga sem Ganso, Pato e Neymar e torcer pelo nosso Brasil em 2014 sem Lula, uma vez que numa entrevista ele admitiu disputar as eleições de 2014. Ai que medo!
Vamos na fé! Pra frente Brasil, sil, sil, sil.
Sem antes…
Salvem as baleias. Não joguem lixo no chão. Não fumem em ambientes fechados.
Nunca antes na história desse país vimos algo assim, ou melhor, já vimos sim. E de nada adiantou. Não serviu de nada. Absolutamente nada. E falar que aprendemos com nossos erros não se aplica aqui e agora. Não nesse caso.
Enquanto um país como a Alemanha anuncia um corte e a demissão de 15 mil servidores e outras medidas no intuito de economizar algo em torno de € 80 bilhões para ajudar a salvar uma nação, o Brasil de Lula prefere ser diferente. Prefere não cortar, mas sim contratar mais servidores, aumentar salários dos que lá já estão – salários estes já tão pequenos e corroídos pela inflação –, fazer reformas no Palácio do Planalto – lugar esse pouco conhecido de Lula, uma vez que poucas vezes sentou-se por lá –, comprar novos aviões sabe-se lá (ainda) de quem, gastar mais ainda com publicidade para tentar deixar a imagem do governo imaculada. Ou seja, a meta é gastar. Vamos gastar. Vamos abrir a porteira e deixemos a torneira aberta. Até porque quem irá notar?
E esperar bom senso do nosso governo seria o mesmo que achar que você amanhã leria nos jornais que todos os fichas sujas por livre e espontânea vontade renunciaram e deixaram seus cargos à disposição.
Os defensores ferrenhos de Lula irão dizer que o governo Lula é o maior empregador que esse país já teve. Que ele é o melhor isso e o melhor aquilo. Ou seja, ele é “o cara”. Ele é quase perfeito. E que muitos queriam ter um filho assim. Poupem-me. Please!
Irão dizer ainda que não podemos comparar a Alemanha com o Brasil porque eles estão em crise dentro de uma tsunami e aqui a quase marolinha não nos faz necessitar de cortar nada. E que dela já saímos há muito tempo. Pois sim.
Na verdade nem se trata aqui de estarmos ou não em crise. E sim de ter que escutar o governo falar que para certas coisas não se tem dinheiro. E para todas as outras existe o “Lulastercard” que é aceito somente nas casas conveniadas de Brasília.
Gerar emprego é uma coisa, mas deixar que mamem nas tetas do governo é outra bem diferente. E o que é pior achando que estão fazendo um bem maior. Talvez para o bem deles e para os deles, porque para os meus e seus, caros leitores, não estão não.
Seria fácil se fosse simples. Mas não é. Mas sei também que enquanto eles acharem que podem tudo e que um dia tudo se resolve isso pode acabar mal. Como é exatamente o que vejo acontecer: a coisa acabando mal. E o resultado disso será sem dúvida nenhuma cobrado diretamente de nós. De todos nós. E se para vocês, adoradores do Lula, está tudo muito bom, está tudo muito bem, não se esqueçam de me mandar seus endereços que quando minha conta chegar eu mando direto para vocês.
E como “nosso” mestre Lula anda todo “serelepe” e se achando o tal e sem passar a fama de mal, não vejo muita solução no horizonte muito menos na vertical.
Serelepe sim, pois Lula que não para quieto em Brasília já anunciou que ainda vai viajar muito e aproveitar seus últimos momentos (será mesmo?) para acumular mais milhas ainda no programa especial de milhagem presidencial e que já deixou FHC no chinelo para depois fazer sei lá o que com essas milhas todas. Ele é insaciável. Não pode ver um mapa-múndi que já quer ver se ainda falta algum país para completar seu álbum particular. E poder mandar tocar o “bonde do tigrão” adiante. Se bem que não é de bonde que ele vai e nem tigre ele é.
Mas enfim…
O certo é começar a torcer pelo Brasil do Dunga sem Ganso, Pato e Neymar e torcer pelo nosso Brasil em 2014 sem Lula, uma vez que numa entrevista ele admitiu disputar as eleições de 2014. Ai que medo!
Vamos na fé! Pra frente Brasil, sil, sil, sil.
Sem antes…
Salvem as baleias. Não joguem lixo no chão. Não fumem em ambientes fechados.
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