A musiquinha é até bonitinha, mas fica só nisso. O que vemos hoje é algo irresponsável, criminoso e abominável, diria eu. Como se já não tivéssemos problemas, violência suficientes, parece que temos a capacidade de conseguir produzir mais problemas e mais preocupações.
Sempre se falou, se alertou do perigo em se soltar balões. Mas será que adianta? Claro que não. Adianta falar que se deve usar cinto de segurança? Não dirigir ao beber? Que o cigarro causa câncer? Não. Não adianta. Poucos são os que se conscientizam e seguem esses alertas.
Mas ainda estamos longe, do ideal. A prova disso foi o acidente que ocorreu a uma semana em Copacabana, onde um balão entrou pela janela de um apartamento e feriu gravemente, Flavia Brandão, ou o registro de um balão caindo incendiado na pista do aeroporto próximo a um avião que parece estava reabastecendo e de vários outros acidentes, alguns nem noticiados.
As pessoas parecem brincar com a vida dos outros. Desrespeitando o direito à vida e a lei existente. E o que me causou total revolta, foi a matéria exibida no Fantástico da Rede Globo, no último dia 8 de junho, onde um grupo de baloeiros, onde o empresário Edward Kaczan junto com coronéis da Polícia Militar e um Brigadeiro reformados, que disseram com a cara mais limpa que soltam balões, vão continuar soltando, pois consideram isso uma arte e que, pasmem, não reconhecem essa tal de lei que proíbe essa prática.
Não poderia ter sido pior. É revoltante - já até disse isso - assistir à pessoas aparentemente instruídas - não sei em que escola - dizerem absurdos como esse em rede nacional. Não existe isso. Amanhã então, vou cometer um crime, e quando vierem falar comigo, vou alegar que não recoheço essa tal lei que me faria ficar preso. Dever-se-ia ter dado voz de prisão a todos eles, se fosse cabível. Pelo menos a um processo terão que responder. Não tem como não.
Mas vocês não devem estar entendendo, como isso me deixou *###@!¨*. Queria entrar pela tela da tv e olha que ela é plana. Não disse plasma. Ainda não tô podendo. Não sei se em vocês causou essa mesma sensação. Mas ao lembrar da Flávia Brandão, a vítima do acidente em Copacabana e que trabalha com as mãos que foram afetadas por essa imprudência, a coisa fica pior. E pior que o sujeito que soltou esse balão não tem como ser identificado.
São essas coisas que no nosso dia-a-dia vão acontecendo que me fazem perguntar até onde o ser humano é capaz de ir. Estamos vivendo numa época em que o sentido da vida perdeu seu maior sentido seja com um marginal soltando um balão, ou atirando por um tênis, ou por alguns trocados, ou mesmo para roubar seu carro. Não importa muito o objeto em si. O que importa é que estamos sendo dominados por marginais e já está mais do que na hora de darmos o nosso grito de BASTA!!!, e gritar mais ainda exigindo alguma solução.
E só um aviso a esses marginais: "O Ministério da Saúde alerta que soltar ou brincar com balões de festa, não é prejudicial à saúde nem ao meio ambiente"
ISSO PODE!!!! e Nossas florestas agradecem!!!
Sempre se falou, se alertou do perigo em se soltar balões. Mas será que adianta? Claro que não. Adianta falar que se deve usar cinto de segurança? Não dirigir ao beber? Que o cigarro causa câncer? Não. Não adianta. Poucos são os que se conscientizam e seguem esses alertas.
Mas ainda estamos longe, do ideal. A prova disso foi o acidente que ocorreu a uma semana em Copacabana, onde um balão entrou pela janela de um apartamento e feriu gravemente, Flavia Brandão, ou o registro de um balão caindo incendiado na pista do aeroporto próximo a um avião que parece estava reabastecendo e de vários outros acidentes, alguns nem noticiados.
As pessoas parecem brincar com a vida dos outros. Desrespeitando o direito à vida e a lei existente. E o que me causou total revolta, foi a matéria exibida no Fantástico da Rede Globo, no último dia 8 de junho, onde um grupo de baloeiros, onde o empresário Edward Kaczan junto com coronéis da Polícia Militar e um Brigadeiro reformados, que disseram com a cara mais limpa que soltam balões, vão continuar soltando, pois consideram isso uma arte e que, pasmem, não reconhecem essa tal de lei que proíbe essa prática.
Não poderia ter sido pior. É revoltante - já até disse isso - assistir à pessoas aparentemente instruídas - não sei em que escola - dizerem absurdos como esse em rede nacional. Não existe isso. Amanhã então, vou cometer um crime, e quando vierem falar comigo, vou alegar que não recoheço essa tal lei que me faria ficar preso. Dever-se-ia ter dado voz de prisão a todos eles, se fosse cabível. Pelo menos a um processo terão que responder. Não tem como não.
Mas vocês não devem estar entendendo, como isso me deixou *###@!¨*. Queria entrar pela tela da tv e olha que ela é plana. Não disse plasma. Ainda não tô podendo. Não sei se em vocês causou essa mesma sensação. Mas ao lembrar da Flávia Brandão, a vítima do acidente em Copacabana e que trabalha com as mãos que foram afetadas por essa imprudência, a coisa fica pior. E pior que o sujeito que soltou esse balão não tem como ser identificado.
São essas coisas que no nosso dia-a-dia vão acontecendo que me fazem perguntar até onde o ser humano é capaz de ir. Estamos vivendo numa época em que o sentido da vida perdeu seu maior sentido seja com um marginal soltando um balão, ou atirando por um tênis, ou por alguns trocados, ou mesmo para roubar seu carro. Não importa muito o objeto em si. O que importa é que estamos sendo dominados por marginais e já está mais do que na hora de darmos o nosso grito de BASTA!!!, e gritar mais ainda exigindo alguma solução.
E só um aviso a esses marginais: "O Ministério da Saúde alerta que soltar ou brincar com balões de festa, não é prejudicial à saúde nem ao meio ambiente"
ISSO PODE!!!! e Nossas florestas agradecem!!!
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