Desculpem bater na mesma tecla, mas é que ao ler o jornal hoje, fiquei ainda mais confuso, mais irritado e mais decepcionado. Tudo isso por causa do episódio de domingo na churrascaria Porcão de Ipanema (Ultimate Fight de Carteiras em Ipanema numa tarde de Domingo ). Hoje, a delegada, Monique Vidal da 12ª DP, classificou como natural o cerco à churrascaria, episódio que envolveu sua mãe e o filho de um coronel da Aeronáutica. Um pesquisador da Uerj diz em sua crítica: " Ainda bem que o coronel não solicitou os aviões da Força Aérea.". Tudo isso, me causa asco. Estamos, aqui no Rio, vivendo a meu ver, uma guerra civil não declarada, e precisamos da ação e da força policial, que foi usada no domingo, para outros propósitos. No O Globo, escreveram: " .... Foi como se a cidade estivesse livre do crime, deixando armas, viaturas e policiais ociosos, com tempo para atender a um chamdo de parente de uma colega, feito por motivo banal. E na mesma tarde, não muito distante dali, um segurança havio sido baleado na cabeça por dois menores. . Isso sem que um ÚNICO policial estivesse por perto". E eu pergunto: E agora José ?
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