Hoje prometo que não vou falar nada a respeito do quão ridículo e deprimente foi ouvir o deputado que se lixa para a opinião pública, Sérgio Moraes, dizer para o outro deputado Edmar Moreira, o dono do castelo que nenhuma punição sofreu que ele não tenha vergonha, que saia nos corredores de pescoço erguido, que saia por aí tranquilo, assim como ele faz, e que depois nas urnas, continua Sérgio que ainda garante que ele retornará para àquela Casa. Eu pelo menos me lixo e muito se um sujeito desses voltar.
Hoje prometo que não vou falar do absurdo que é um presidente que em plena crise que não é do Sarney, não é do Agaciel Maia, não é do mordomo, não é dele, ir passar um fim de semana em Paris antes de embarcar para mais uma viagem oficial. Paris é logo ali afinal. Sem dizer que ele já está exagerando um pouco em suas viagens que já somam R$ 8 milhões até maio, mas como já estamos em julho... Deve ser muito prático simplesmente viajar enquanto o circo pega fogo no circo em que se transformou Brasília. Se Lula não tem um bom plano de milhagem ele deve então estar fazendo algum curso de comissário de bordo. Pois vai ter horas de voo assim...
Hoje prometo que não vou falar que esses esquecimentos de Sarney estão começando a me preocupar. Pois esquecer que se tem uma casa de alguns milhões de reais não deve ser considerado a mesma coisa que se esquecer de tomar um remédio, ou de apagar uma luz, e não reparar que seu contracheque está mais gordo em R$ 3.600, que é o auxílio moradia que ele recebia sem ter direito, não sei não, mas não seria melhor o Sarney se tratar? Ou vai ver aquela casa não é dele, a declaração do imposto de renda dele não é dele, a crise não é dele, a assinatura naquele ato secreto não é dele. Ele não é ele.
Hoje prometo que não vou falar do currículo fajuto da Dilma e dela não saber quem foi que fez isso. Acho que a ministra talvez esteja com os mesmos sintomas de Sarney. Ou vai declarar que aquele currículo não é dela. Ou quem sabe foi um ato secreto que produziu um currículo assim. Ou na pior das hipóteses, ela não é ela.
Hoje prometo que não vou falar da matemática do governo que diz que sua arrecadação está em queda, mas que ao mesmo tempo aumenta os gastos com os cartões corporativos e na leva os saques sigilosos também. Que matemática é essa? Essa matemática não é minha!
Hoje prometo que não vou falar que de nada adiantou o escândalo das passagens ser noticiado, pois a farra que parecia que tinha acabado, ou diminuído, muito pelo contrário, triplicou no Senado. Como isso aconteceu? Ninguém vai saber explicar ou vão falar que a passagem não é bem uma passagem. Ou que foram autorizadas pelos atos secretos e não era para ninguém ficar sabendo? Vai saber. Mas se é secreto não era para ser segredo?
Hoje prometo que não vou falar da jogada de mestre de Minc, o Carlos, de fazer uma espécie de nepotismo cruzado. Eu contrato x você contrata y, e depois PT saudações.
Hoje prometo que não vou falar do plágio sofrido por mim feito por um jornal de São Paulo, o Imprensa Livre, que copiou na maior desfaçatez um texto meu e o publicou em seu editorial sem é claro citar o seu autor e depois numa retratação ou numa tentativa de desfazer o ato ilícito e o crime cometido feita quase que num rodapé de página sem dar o mesmo destaque dado ao texto quando “anônimo” e ainda ter que ler que por se tratar de um texto ótimo e muito bem escrito e que se assemelhava ao pensamento editorial daquele jornal foi publicado e por um erro no fechamento daquela edição foi ocultado o meu nome. Quer dizer na política deles se o texto é bom e vai de encontro com o pensamento deles eles copiam e pronto. Talvez estejam justificando o livre no nome do jornal e o que me causa espanto é que tanta gente precisando trabalhar, eles preferem ir pelo caminho mais curto e mais barato. E mais espanto ainda é constatar por essa ação que talvez não tenha tanta gente competente trabalhando por lá que é preciso usar a copia. Não que meu texto seja uma Brastemp, mas pelo visto é até mais que isso um pouquinho. Pena que o tal jornal tenha deixado de fora na hora de copiar o que sempre falo, e que não custa repetir...
Salvem as baleias. Não joguem lixo no chão. E não fumem em ambientes fechados.
Hoje prometo que não vou falar do absurdo que é um presidente que em plena crise que não é do Sarney, não é do Agaciel Maia, não é do mordomo, não é dele, ir passar um fim de semana em Paris antes de embarcar para mais uma viagem oficial. Paris é logo ali afinal. Sem dizer que ele já está exagerando um pouco em suas viagens que já somam R$ 8 milhões até maio, mas como já estamos em julho... Deve ser muito prático simplesmente viajar enquanto o circo pega fogo no circo em que se transformou Brasília. Se Lula não tem um bom plano de milhagem ele deve então estar fazendo algum curso de comissário de bordo. Pois vai ter horas de voo assim...
Hoje prometo que não vou falar que esses esquecimentos de Sarney estão começando a me preocupar. Pois esquecer que se tem uma casa de alguns milhões de reais não deve ser considerado a mesma coisa que se esquecer de tomar um remédio, ou de apagar uma luz, e não reparar que seu contracheque está mais gordo em R$ 3.600, que é o auxílio moradia que ele recebia sem ter direito, não sei não, mas não seria melhor o Sarney se tratar? Ou vai ver aquela casa não é dele, a declaração do imposto de renda dele não é dele, a crise não é dele, a assinatura naquele ato secreto não é dele. Ele não é ele.
Hoje prometo que não vou falar do currículo fajuto da Dilma e dela não saber quem foi que fez isso. Acho que a ministra talvez esteja com os mesmos sintomas de Sarney. Ou vai declarar que aquele currículo não é dela. Ou quem sabe foi um ato secreto que produziu um currículo assim. Ou na pior das hipóteses, ela não é ela.
Hoje prometo que não vou falar da matemática do governo que diz que sua arrecadação está em queda, mas que ao mesmo tempo aumenta os gastos com os cartões corporativos e na leva os saques sigilosos também. Que matemática é essa? Essa matemática não é minha!
Hoje prometo que não vou falar que de nada adiantou o escândalo das passagens ser noticiado, pois a farra que parecia que tinha acabado, ou diminuído, muito pelo contrário, triplicou no Senado. Como isso aconteceu? Ninguém vai saber explicar ou vão falar que a passagem não é bem uma passagem. Ou que foram autorizadas pelos atos secretos e não era para ninguém ficar sabendo? Vai saber. Mas se é secreto não era para ser segredo?
Hoje prometo que não vou falar da jogada de mestre de Minc, o Carlos, de fazer uma espécie de nepotismo cruzado. Eu contrato x você contrata y, e depois PT saudações.
Hoje prometo que não vou falar do plágio sofrido por mim feito por um jornal de São Paulo, o Imprensa Livre, que copiou na maior desfaçatez um texto meu e o publicou em seu editorial sem é claro citar o seu autor e depois numa retratação ou numa tentativa de desfazer o ato ilícito e o crime cometido feita quase que num rodapé de página sem dar o mesmo destaque dado ao texto quando “anônimo” e ainda ter que ler que por se tratar de um texto ótimo e muito bem escrito e que se assemelhava ao pensamento editorial daquele jornal foi publicado e por um erro no fechamento daquela edição foi ocultado o meu nome. Quer dizer na política deles se o texto é bom e vai de encontro com o pensamento deles eles copiam e pronto. Talvez estejam justificando o livre no nome do jornal e o que me causa espanto é que tanta gente precisando trabalhar, eles preferem ir pelo caminho mais curto e mais barato. E mais espanto ainda é constatar por essa ação que talvez não tenha tanta gente competente trabalhando por lá que é preciso usar a copia. Não que meu texto seja uma Brastemp, mas pelo visto é até mais que isso um pouquinho. Pena que o tal jornal tenha deixado de fora na hora de copiar o que sempre falo, e que não custa repetir...
Salvem as baleias. Não joguem lixo no chão. E não fumem em ambientes fechados.
Um comentário:
Cláudio, parabéns!!!Admiro sua determinação e coragem em expor suas opiniões que são um espelho das opiniões de muitos (me incluo).
Claro que utilizaram seu texto!O que é muito bom é para ser mostrado, porém, deveriam dar os créditos a você, conforme dita a ética!
Infelizmente, o Brasil é o país dos espertos.Falta de respeito e ética aqui no Brasil tem esta nomenclatura.
Abraços!!
Postar um comentário